"O ensaio de Jung termina com as seguintes palavras: 'É função de Eros unir o que Logos dividiu. A mulher de hoje depara-se com uma tremenda tarefa cultural - talvez seja o amanhecer de uma nova era.'
[...]
No nível individual, toda mulher carrega na sua sombra os aspectos negligenciados, rejeitos e exilados do feminino, mas, num plano cultural mais amplo, num plano arquetípico mais profundo e num plano transpessoal mais elevado, o lado feminino de deus precisa ser redimido para trazer cura, a integridade e o equilíbrio para o planeta e a humanidade."
(Barbara Black Koltuv, "A tecelã - Ensaios sobre a Psicologia Feminina Extraídos dos Diários de uma Analista Junguiana". 1990)
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