Foi eleita hoje (31/10) a primeira mulher a presidir a República do Brasil. O desafio será enorme. Governará com um congresso de maioria conservadora, que estará ao seu lado mas será uma pressão patriarcal para medidas de manutenção da ordem atual e contra mudanças. Governará um país com um judiciário machista e de posições ultra-conservadoras.
Sem os movimentos feministas das últimas décadas, sem as lutas das mulheres e o enfrentamento político que realizaram, jamais se poderia pensar que uma mulher chegasse a esse ponto. É uma vitória feminista. Importante, mas simbólica. Ainda há muito chão pela frente.
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